Quem não mordeu a maçã da índia parte desta vida sem conhecer um pouco do céu.
Não tardou muito que Alfredo aparecesse à varanda. Balançou o ramo onde se instalara, o suficiente para se fazer notada. –Hei! –ela nada– -Pauliiinha, tornou ele. Paulinha!!!! -já era coisa merecedora do: –Que é? –Viste o Dudu, o Lélé? –Foram pá Missão. –Cabrões! Oh Victor, os gajos foram pá Missão. –Cabrões, concordou logo o Victor. –E levaram as fisgas, picou ela.
Num foguete já estavam cá em baixo, e ela também. Espingarda de chumbos na mão Victor perseguido por Alfredo, capengando na sua perna marota, passo marcado pelos chumbos embolsados a chocalhar na caixa, eram por sua vez seguidos de perto por Paula. –Vai-t’embora. –Não vou nada, ora essa! Estacaram ameaçadores mas ela,também, ameaçadora disse: -Não foram pá Missão. –Então?! –Não foram. –Então, porra, merda, ENTÃO? –Só digo se puder ir. –Então? –Juras? –Juro. –E tu? –Juro, anda lá, porra… –Foram pás Barrocas. –Pás BARROCAS!? –dise um. –Pás Barrocas não vais disse o outro. –Mas… vocês juraram!!! –Mas não vais, isso é qu’era bom! (e poderia ter acrescentado: ponto final).
Quem jura… mais mente, mas o que ela em mente tinha…
2 comentários:
Era? Saberemos talvez no Barrocas III, não é?
Talvez Robina ;)
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