terça-feira, 5 de junho de 2012

Desconfianças


Não sei se foi mesmo a sério ou a brincar mas... eu desconfio.

Pois bem, amigo puxa amiga e dei com este comentário no “Face” cujo autor, por questões de pudor recuso identificar.

..."mesmo acerio foi uma grande festas ate fizemos chorar a alexandra por isso temos de ter grandes qualidades... ahahahah"

Poupem-me os defensores de telebs e, ou, os cruzados do (des)acordo ortográfico mas, carago, O REI VAI NUZINHO!!!!

O chavaleco supracitado é um irresponsável pelo acto, sem ser necessariamente mentecapto. Atrevo-me a dizer mais: por cada calinada que o "jove" dá, deveria ser indemnizado leoninamente, aplicando os critérios que o estado utiliza nas negociações com as PPP's.

A talhe de foice e, acreditem se quiserem, cá no burgo há uma professora de português do 3º ciclo que corrige "estavam" para, valham-na todos os do Olimpo "estavão" e "sentisse" para "senti-se". É obra, né?

, obra,  é o facto do encarregado de educação (EE) que me deu conta disto, ser, por acaso, também professor, mas... obra mesmo, é nada fazer. E porquê? Não é por qualquer tipo de atitude corporativista, nã senhori, é por ter medo das consequências que pudessem daí advir se tratasse devidamente do assunto! - Onde estavas tu no 25 de Abril? (perguntaria BB)- 
Cá o Lorpa , por parte do pai, entende que o Sr EE se está a furtar a um elementar dever de cidadania, no mínimo.... Os pais dos outros menino que corrijam devidamente a indevida correcção, pensarão vocencias. E, já agora: e se algum menino tiver um EE que não saiba corrigir ou não acompanhe devida milimétricamente o educando? Paciência, né?

Esta coisa tem gaitas!!!

Em verdade, verdade vos digo que, pelos vistos, é mais fácil entrar um camelo pelo buraco d'uma agulha do que , “acerio”, o ensino rumar a bom porto.

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