Não sei se foi mesmo a sério ou a
brincar mas... eu desconfio.
Pois bem, amigo puxa amiga e dei
com este comentário no “Face” cujo autor, por questões de pudor recuso
identificar.
..."mesmo acerio foi uma
grande festas ate fizemos chorar a alexandra por isso temos de ter grandes
qualidades... ahahahah"
Poupem-me os defensores de telebs
e, ou, os cruzados do (des)acordo ortográfico mas, carago, O REI VAI NUZINHO!!!!
O chavaleco supracitado é um irresponsável pelo acto, sem ser
necessariamente mentecapto. Atrevo-me a dizer mais: por cada calinada que o
"jove" dá, deveria ser indemnizado leoninamente, aplicando os
critérios que o estado utiliza nas negociações com as PPP's.
A talhe de foice e, acreditem se
quiserem, cá no burgo há uma professora de português do 3º ciclo que corrige
"estavam" para, valham-na todos os do Olimpo "estavão" e
"sentisse" para "senti-se". É obra, né?
Ná, obra, é o facto do
encarregado de educação (EE) que me deu conta disto, ser, por acaso, também
professor, mas... obra mesmo, é nada fazer. E porquê? Não é por qualquer tipo
de atitude corporativista, nã senhori,
é por ter medo das consequências que pudessem daí advir se tratasse devidamente
do assunto! - Onde estavas tu no 25 de Abril? (perguntaria BB)-
Cá o Lorpa , por parte do pai, entende que o Sr EE se está a furtar
a um elementar dever de cidadania, no mínimo.... Os pais dos outros menino que corrijam
devidamente a indevida correcção, pensarão vocencias. E, já agora: e se algum menino tiver um EE que
não saiba corrigir ou não acompanhe devida milimétricamente o educando? Paciência, né?
Esta coisa tem gaitas!!!
Em verdade, verdade vos digo que,
pelos vistos, é mais fácil entrar um camelo pelo buraco d'uma agulha do que , “acerio”,
o ensino rumar a bom porto.
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