O sol nunca nasce da mesma maneira; deste nascer de SOL gostei.
Esperava-o com alguma expectativa e ansiedade.
Não há, da minha parte, empatia pela pose de José António Saraiva (JAS), digamos que podia, com ele ter uma relação como ele tem com os accionistas para quem trabalha: cordial mas distante.
Contudo, o projecto a que JAS dá a cara, agrada-me claramente como água em dia de sol.
E depois... o meu lado mauzinho, regozija-se com a forma como expressamente se contorce Balsemão. Será pela falta de elegância na forma como reage ao nascimento do SOL ?
Nota: Eu até fui comprar o DVD, não sou suspeito.
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