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sábado, 30 de setembro de 2006
The FLOWERS pool
Provavelmente já viram e nesse caso revejam.
sexta-feira, 29 de setembro de 2006
Blogando aqui e ali redescobri
O blog, como a aldeia é:
Simples e sensível;
humorado e crítico;
atento e exigente...
tal como os seus compadres!
Saudades dum cabrão, porra!
O fora da lei e o sherif
in JN Sexta-feira, 29 de Setembro de 2006
Não é comovente?
Os israelitas eram mais eficazes. Quando advertem... já deram.
Porque será?
Do que tem medo o sherif e quem protege o vilão?
Triste é que nos conformemos com isto; perdida a capacidade de nos indignarmos abre-se a porta da servidão.
A iniciativa é boa
In DN Sexta, 29 de Setembro de 2006
Pensando bem, há enriquecimento lícito?
Melhor perguntando, onde se encaixa o empobrecimento, no lícito ou no ilícito?
quarta-feira, 27 de setembro de 2006
PARIU
Lorpa - adj. e s. 2 gén., imbecil; parvo; grosseiro; boçal; pateta.
E PODE!?
(...) Contactado pelo DN, o MNE afirmou que vai emitir um comunicado sobre o assunto, mas até ao fecho desta edição não foi possível obter o documento. "
Ditosa pátria,
É plena a identificação dos teus filhos com os procedimentos do ESTADO; diz-me mãe porque, em silencio, tanto me castiga ele por tudo em que o imito?
Ah padrasto que me matas.
Crime e castigo
Qual a punição para os autores do roubo do "Grito" e de "Madona"?
Se o roubo foi efectuado por compulsivo amor à arte, porque não deter os autores na cave de um museu, ad eternum?
in ADN
À boa maneira de Kubric em Laranja Mecânica.
terça-feira, 26 de setembro de 2006
Olha que coisa mais linda
Olha que coisa mais linda
Mais cheia de graça
é ela menina, que vem e que passa
Num doce balanço a caminho do mar
Moça do corpo dourado
Do sol de Ipanema
O seu balançado é mais que um poema
é a coisa mais linda que já vi passar
Ai! Como estou tão sozinho
Ai! Como tudo é tão triste
Ai! A beleza que existe
A beleza que não é só minha
E também passa sozinha
Ai! Se ela soubesse que quando ela passa
O mundo interinho se enche de graça
E fica mais lindo por causa do amor
Só por causa do amor...
Tristeza não tem fim
Felicidade sim...
A felicidade é como a pluma
Que o vento vai levando pelo ar
Voa tão leve
Mas tem a vida breve
Precisa que haja vento sem parar.
A felicidade do pobre parece
A grande ilusão do carnaval
A gente trabalha o ano inteiro
Por um momento de sonho
Pra fazer a fantasia
De rei, ou de pirata, ou jardineira
E tudo se acabar na quarta-feira.
Tristeza não tem fim
Felicidade sim...
A felicidade é como a gota
De orvalho numa pétala de flor
Brilha tranquila
Depois de leve oscila
E cai como uma lágrima de amor.
A minha felicidade está sonhando
Nos olhos de minha namorada
É como esta noite
Passando, passando
Em busca da madrugada
Falem baixo por favor...
Pra que ela acorde alegre como o dia
Oferecendo beijos de amor.
Tristeza não tem fim
Felicidade sim...´
http://natura.di.uminho.pt/~jj/musica/indice_autores.html#Vinicius de Moraes
segunda-feira, 25 de setembro de 2006
domingo, 24 de setembro de 2006
não digam que eu não avisei!.
Foi ontem, mas hoje repete. E além disso, ou antes disso, há os petiscos do "Papinha" à beira rio... Depois não digam que eu não avisei!.
in Lusofolia
Está de parabéns o Teatro do Rio.
Pena não poder ter concretizado o desejo de "pagar um copo" à malta presente por estarem tesos!
Os tempos hão-de mudar e então celebraremos com certeza.
sexta-feira, 22 de setembro de 2006
Já chegámos à Madeira?
E o maluco sou eu; aqui fechado, sem uma janela sequer!
Olha, quando for grande... quero ser como tu.
Sacado d'aqui, descaradamente.
Hoje e amanhã, 22 e 23 de Setembro, às 21:30 em Alcácer do Sal, terra indefinível, O TEATRO DO RIO leva a cena “RTX 78/24” de António Gedeão.
Com as dificuldades inerentes à sua condição de amador O Teatro do Rio, produziu durante dez anos uma invejável quantidade de peças marcadas por um rigor estético e técnico* suportado por representações inexcedíveis desde os primeiros momentos (Adelino, Cláudia, Ana); e por revelações que certamente o futuro se encarregará de reconhecer (cito de repente: Bruno, João, Jerónimo, Luís, Nádia…).
O insólito:
Advém do facto de este grupo ter a sua existência dificultada pela ameaça de ver os apoios municipais retirados.
Retirados porque só serão atribuídos mediante CENSURA PRÉVIA do presidente da autarquia, sob o pretexto de que aquilo que o grupo tem feito não é do seu pessoal agrado, e que os Alcacerenses não apreciam “Teatro de intelectuais”.
Por mim:
Os argumentos do presidente valem o que valem. Valem muito pela sua “omni(PRE)potência” e valem pouco pelo carácter revelado.
Espero que o insulto dirigido a uma comunidade de fortes tradições culturais, produza o efeito contrário – que o Auditório se encha.
quinta-feira, 21 de setembro de 2006
O mau cheiro passa se deixarmos de mexer no lixo, não é?
O papa não é um malfeitor, facínora ou mal intencionado.
Posto isto:
O Islão não é a soma de múltiplas sensibilidades, á semelhança do cristianismo apostólico romano, para alem do evangélico ou do ortodoxo?
Não se reconhece uma atitude ou comportamento diferente dos Muçulmanos de Marrocos e da Argélia ou da Tunísia e do Irão, por exemplo?
As cruzadas e as guerras santas “já foram”; sem que isso impeça que fundamentalistas entendam que uma ou outra poderiam convir para estabelecer a harmonia da Fé, justificando o meio pelo fim.
O papa não está acima da crítica nem pode ser autista. Se se sente incompreendido deveria ser o primeiro a tentar compreender os que por eles se sentem atingidos, se não pelo conteúdo complexo do seu discurso, pelo menos pela (in)felicidade e (in)oportunidade do mesmo.
Ignorar que sensibilidades islâmicas reconhecidamente tolerantes protestam ao ponto de retirar representantes diplomáticos do Vaticano, alinhando-as com o “eixo do mal” é a prova de incapacidade de nos colocarmos na posição dos outros para melhor nos compreendermos.
Aguardemos a versão final do discurso de Bento XVI, a emenda não poderá ser pior que o soneto.
quarta-feira, 20 de setembro de 2006
Filosofia, teologia e hipocrisia
… “O Papa lamenta o desvio da esplêndida inocência das suas palavras. Pouco importa que seja sincero: a inocência é, nas igrejas, um simulacro demasiado frequente da hipocrisia. E não é preciso saber filosofia para perceber isso.”
O terrorismo do alvoroço hipócrita
… “Imagine-se agora que, por uma razão de simetria, um mufti qualquer, numa universidade muçulmana qualquer, se punha a censurar violentamente as Cruzadas, ou a falar dos crimes da Inquisição imputando-os à Igreja Católica, dizendo as últimas do sinistro tribunal e da religião que o suportava, e que os católicos, por causa disso, desatavam a apedrejar as mesquitas, a ameaçar de morte os muçulmanos e a exigir a apresentação imediata de desculpas.” ...
terça-feira, 19 de setembro de 2006
Eu é que não fui.
segunda-feira, 18 de setembro de 2006
Não nutro particular simpatia, pelos árabes (ou islamitas, ou muçulmanos)…
Este tipo de afirmação, numa perfeita confusão, revela o desconhecimento do mais comum dos ocidentais por uma cultura que nos roça as fronteiras e por povos que provavelmente, até nos deixaram sangue nas veias.
O desconhecido transforma-se facilmente em ameaça! Homens do saco e papões assaltam-nos o espírito desde que nos conhecemos.
E quando desconhecemos, somos levados a inventar, o que preciso for, para nos tranquilizarmos.
Os mais ousados chegam ao ponto de afirmar que, para sua tranquilidade, o Homem sentiu a necessidade de criar (inventar ou descobrir) Deus!
O problema é que a descoberta Dessa identidade, única e “super omni”, ocorreu por aí com formatações diversas.
Vender, fazer passar um produto que para ser verdadeiro é forçosamente único, não deixa de ser obra dura, como comprovam os conflitos milenares e… seculares, ou não!
Carregamos culpas de que tivemos a coragem, por vezes, de pedir desculpa.
Da mesma maneira que dois corpos não podem ao mesmo tempo ocupar o mesmo espaço, a tal figura complexa encontra, para isso, as suas dificuldades.
Com alguma habilidade e muita boa vontade, lá se vai encontrando forma de se encaixarem mais do que uma, por vezes três dessas figuras.
O pior é que não é preciso nenhuma habilidade ou qualquer força de vontade para “entornar o caldo”.
Achamos natural e a roçar o filantropismo, a instalação de empresas multinacionais e outras instituições, por esses mais ou menos longínquos continentes fartos de recursos, clamando contra qualquer resistência ou barreira nesse sentido; Em sentido contrário franzimos o sobrolho ao sentirmo-nos assaltados por hordas, de famintos desesperados.
Não toleramos armamento que possuímos e do qual não abdicamos;
Não toleramos a inobservância de convenções que não assinamos (Quioto);
Não toleramos o incumprimento de direitos humanos que contornamos (Guantanamo);
Somos tolerantes com todos, à excepção dos intolerantes… radicais
Não basta dizer:
Piseio-o? Desculpe.
A dor continua lá!
E se acrescentar estou desolado?
Mas credo! Ali (lá*) Bento XVI, líder da comunidade que me baptizou, postava para o mundo inteiro, para alem muros dos seus fiéis, (não quero dizer infiéis, obviamente*) .
A ofensa é algo de objectivo, pertence a quem é atingido, independente de quem a despoleta.
Acresce que no seu seio (meio*) Ratzinger, -o papa, professor teólogo, ex-prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé- , é merecedor de reservas por parte de sectores da igreja, designados por progressistas.
Por mim tenho dificuldade em acreditar que Bento XVI, anunciado por fumos brancos, seja inábil, ingénuo e muito menos irresponsável. Também não acredito que o movimento de repúdio não esteja a ser devidamente aproveitado por sectores interessados na agitação em torno de questões da fé.
Não pretendo ser conclusivo nem fazer juízos, mas passe a expressão, Deus nos livre desta ovelha.
* Se me rodeio dos cuidados necessário para explicitar as minhas ideias, agradeço a B16 que me iluminou o caminho.
domingo, 17 de setembro de 2006
sábado, 16 de setembro de 2006
O sol nunca nasce da mesma maneira; deste nascer de SOL gostei.
Esperava-o com alguma expectativa e ansiedade.
Não há, da minha parte, empatia pela pose de José António Saraiva (JAS), digamos que podia, com ele ter uma relação como ele tem com os accionistas para quem trabalha: cordial mas distante.
Contudo, o projecto a que JAS dá a cara, agrada-me claramente como água em dia de sol.
E depois... o meu lado mauzinho, regozija-se com a forma como expressamente se contorce Balsemão. Será pela falta de elegância na forma como reage ao nascimento do SOL ?
Nota: Eu até fui comprar o DVD, não sou suspeito.
sexta-feira, 15 de setembro de 2006
Ah Valente.
Valentim, da protecção civil, figura pública, referenciado como castrador de agentes da autoridade.
Não para o eximir das suas responsabilidades, mas simplesmente para prevenir a eventual declaração de inconstitucionalidade da lei que se lhe aplicaria devido ao insulto a um agente de autoridade em serviço.
Os meus parabéns ao cívico que se absteve de apresentar queixa de um crime semi-público pelo seu notável instinto de sobrevivência.
Nuno Grande, Médico e professor universitário culmina o seu artigo de opinião "Ensinar, instruir e educar" com:
“Na memória de cada um de nós reside a imagem de professores que cruzaram as nossa vidas e no adjuraram a ser quem somos.”
Será uma opinião que vale o que vale. Uns concordarão outros não.
O que o Sr. Professor Grande não sabe é o que retenho na minha memória sobre ele próprio.
Não tendo sido seu aluno, fui por ele marcado indirectamente através de um seu discípulo, o meu amigo Zé, na altura no primeiro ano de medicina.
É verdade queNuno Grande não é para mim uma pessoa totalmente desconhecida uma vez que era então seu vizinho, parede meia num longínquo local, em tempo já remoto.
A imagem resultante da opinião desse meu amigo associada ao juízo formado a partir de uma postura, observada à distância e da diferença de idades que nos separava, gravou de forma indelével a imagem de professor, que me norteia: Rigoroso, exigente, afável e elegante.
Um abraço na hora de jubilato, se me permite, vizinho.
quinta-feira, 14 de setembro de 2006
Anunciado com orgulho pela Sra. Ministra da Educação:
Duplicam os alunos nos cursos profissionais
Bom esforço. Mas...
há que avaliar, urgentemente, as condições de funcionamento destes cursos;
saber se os cursos existentes funcionam satisfazendo os objectivos do governo
sobe pena de o autismo do governo central vir a concluir, mais tarde, que o enorme investimento agora feito não correspondeu às necessidades de formação técnico-profissional;
sob pena de virem a ser transferidas as responsabilidades políticas para as Escolas que agora, bem compordadamente e sem questionar, seguem as orientações das Direcções Regionais.
sob pena de mais uma vez o insucesso vir a ser atribuído aos professores e em especial aos mais antigos, na opinião da Ministra excessivamente bem pagos.
Pode não parecer mas olhem que a Sra. é bem capaz disso.
quarta-feira, 13 de setembro de 2006
"…A um jovem professor que acaba de entrar na carreira, que trabalha longe de casa, pode ser atribuída a coordenação de um departamento. Já a um professor com experiência, que acumulou conhecimentos e competências, paga-se bastante mais e diz-se que se pode afastar da escola e trabalhar menos. O resultado é que as escolas são muito sustentadas no trabalho dos mais jovens e inexperientes. Propomos que os jovens professores se concentrem mais no ensino, que lhes sejam dadas hipóteses de desenvolvimento pessoal de competências, e que aos seniores, com mais experiência, se peça para assumam mais responsabilidades dentro da escola.(…)"
In DN Quarta, 13 de Setembro de 2006
Só é possível sustentar esta ideia com base na máxima : “Dividir para reinar”
Os profs mais novos ficam a saber com o que podem contar com o passar do tempo… PRATELEIRA!
A lógica é simples: Criemos os mecanismos que garantam a possibilidade de nos desfazermos dos mais velhos, desgastados pelo muito servir.
Reconhece-se que os jovens profissionais não têm a justa compensação pelo trabalho desempenhado e ao reconhecê-lo propõe-se reduzir a retribuição devida à experiência acumulada e à dedicação de uma vida de trabalho.
Esta lógica, perversa, espelha a uma maquiavélica mentalidade e desperta a curiosidade de saber qual o limite que define o útil do inútil.
São cinco dez ou… quantos anos de trabalho? Diga lá Sra. Ministra.
terça-feira, 12 de setembro de 2006
…O director-geral do Benfica, José Veiga,… pediu a Valentim Loureiro favores…
O presidente da Liga "acabou por ceder, …
Caramba!!!
Isto parece futebol? Não será telenovela de amor?
segunda-feira, 11 de setembro de 2006
Com medo de falhar
Não fosse esse o caminho certo
Para te encontrar
Fui descobrindo devagar
Cada sorriso teu
Fui aprendendo a procurar
Por entre sonhos meus
Eu fui assim chegando
Sem entender porquê
Já foram tantas vezes tantas
Assim como esta vez
Mas é mais fundo o teu olhar
Mais do que eu sei dizer
É um abrigo pra voltar
Ou um mar para me perder
Eu fui entrando pouco a pouco
Abri a porta e vi
Que havia lume aceso
E um lugar pra mim
Quase me assusta descobrir
Que foi este sabor
Que a vida inteira procurei
Entre a paixão e a dor
Lá fora o vento
Nem sempre sabe a liberdade
Gente perdida
Balança entre o sonho e a verdade
Foge ao vazio
Enquanto brinda, dança e salta
Eu trago-te comigo
E guardo este abraço só para ti.