Vem isto a propósito do Sr. Zé, homem escorreito com um par de pernas que dá para duas meias maratonas, olhar ora meigo ora acutilante, de fácil verve e voz torniturante, surdo como dama honrada que se preze e quando convem.
Quiz o destino que, o Sr. Engº Zé, sucedesse nos destinos da nação a figura apreciadora da noite e de agradavel convivio mormente com gentes da linha. Merecedor de risos tipo katespero, naufragou prematuramente com as suas santanetes.
O povo, Portugal, suspirou de alivio em maioria.
E o bom do Zé vai de dar nele. Humildemente começou por pedir desculpa e confessar a sua ignorancia acerca do estado da nação. Tivessemos paciencia, que afinal as coisas não iam ser exactamente como tinha dito porque, para nosso bem, era neceessario aumentar umas coisitas.
Se bem o disse melhor fez, aumentou: os impostos, taxas moderadoras, idade de reforma, o número de colaboradores do seu gabinete, é um aumentar a olhos vistos.
Perdão. Justiça seja feita que na inversa diminui: o número de servidores do estado, regalias sociais, direitos laborais e outras coisas que tais ou tal, não sei bem, para meu mal.
Tudo na boa em Lisboa, até ao dia em que terramoto gerado pelo choque entre comadres, com epicentro localizdo lá para os lados da Independente e réplicas configuradas em diamantes, boas e más acções, reuniões, demissões e nomeações, com encontrões á mistura, pontapés nas portas, pelo meio de bocas tortas, de tudo houve um pouco.
Tal desastre, cá para mim, tem exactamente o mesmo resultado que o bater de asas de uma borboleta no outro lado do globo, pode redundar em catástrofe ou não dar em nada que é o mais certo.
Acontece porém, que os OCS – orgãos de comunicação social – ávidos de mexer em porcarias que vendem bem o seu mister, se põe para aqui e agora a meter a mão em coisas que não interessam a ninguém, a não ser aos que nada mais têm para fazer. E por onde passam eles? Pois é! Exactamente pelo produto final dos serviços prestados pela Universidade Independente, sem aterem ao prejuízo que isso possa acarretar para terceiros.
Mas calma, isto não é regabofe e o Sr Zé, licenciado em engenharia, como agora consta no up-date do sítio governamental, de acordo com a ordem da ordem, atento às conveniencias da situação, logo tranquiliza a nação, com aviso à navegação: Os alunos da Universidade Independente não serão lesados por qualquer erro de ordem administrativa da responsabilidade da universidade, por esta, eventualmente (?), cometido.
E quem são esses alunos seu Zé?
Parabéns sô Zé que pelo jus faz ao nome que carrega, o Zé-povinho está-lhe agradecido e orgulhoso por não lhe desfeitear a esperteza.
Quiz o destino que, o Sr. Engº Zé, sucedesse nos destinos da nação a figura apreciadora da noite e de agradavel convivio mormente com gentes da linha. Merecedor de risos tipo katespero, naufragou prematuramente com as suas santanetes.
O povo, Portugal, suspirou de alivio em maioria.
E o bom do Zé vai de dar nele. Humildemente começou por pedir desculpa e confessar a sua ignorancia acerca do estado da nação. Tivessemos paciencia, que afinal as coisas não iam ser exactamente como tinha dito porque, para nosso bem, era neceessario aumentar umas coisitas.
Se bem o disse melhor fez, aumentou: os impostos, taxas moderadoras, idade de reforma, o número de colaboradores do seu gabinete, é um aumentar a olhos vistos.
Perdão. Justiça seja feita que na inversa diminui: o número de servidores do estado, regalias sociais, direitos laborais e outras coisas que tais ou tal, não sei bem, para meu mal.
Tudo na boa em Lisboa, até ao dia em que terramoto gerado pelo choque entre comadres, com epicentro localizdo lá para os lados da Independente e réplicas configuradas em diamantes, boas e más acções, reuniões, demissões e nomeações, com encontrões á mistura, pontapés nas portas, pelo meio de bocas tortas, de tudo houve um pouco.
Tal desastre, cá para mim, tem exactamente o mesmo resultado que o bater de asas de uma borboleta no outro lado do globo, pode redundar em catástrofe ou não dar em nada que é o mais certo.
Acontece porém, que os OCS – orgãos de comunicação social – ávidos de mexer em porcarias que vendem bem o seu mister, se põe para aqui e agora a meter a mão em coisas que não interessam a ninguém, a não ser aos que nada mais têm para fazer. E por onde passam eles? Pois é! Exactamente pelo produto final dos serviços prestados pela Universidade Independente, sem aterem ao prejuízo que isso possa acarretar para terceiros.
Mas calma, isto não é regabofe e o Sr Zé, licenciado em engenharia, como agora consta no up-date do sítio governamental, de acordo com a ordem da ordem, atento às conveniencias da situação, logo tranquiliza a nação, com aviso à navegação: Os alunos da Universidade Independente não serão lesados por qualquer erro de ordem administrativa da responsabilidade da universidade, por esta, eventualmente (?), cometido.
E quem são esses alunos seu Zé?
Parabéns sô Zé que pelo jus faz ao nome que carrega, o Zé-povinho está-lhe agradecido e orgulhoso por não lhe desfeitear a esperteza.
Bom, o Erecteu tem que ir assobiando para o ar:
10 comentários:
Pois é. O Sô Zé, não precisava de ser coisa nenhuma, senão sério e competente para exercer as funções para quais, com falsas promessas foi alcandorado. Mas o Sô Zé com a matarroanice tão comum às nossa gentes da idolatria do "canudo", quis armar-se em mais do que é. Ò Sô Zé, não seja saloio! ninguém lhe perguntou pelo canudo. A si só se lhe pede que cumpra as suas promessas.
Mas que cumprimento de promessas se pode esperar de alguém que até mente acerca do que ninguém lhe perguntou.
"Ridendo castigat mores"
È a melhor maneira, meu caro Erect Eu?
E biba o Sô Zé qu'é um ganda Portuga desenrascado. Aposto que o pequeno almoço dele é uma mini e uma sandes de coiratos...
Bravo, Erecteu!
O Sô Zé vive e promove a época do chico-espertismo. As sua promessas são tão válidas como o título que usou até ser descoberto.
Mas como bem sugeres na imagem que escolhestes, o Sô Zé é de cartão e podemos colocá-lo no papelão para reciclagem, não é?...
Erecteu, para um sentido de humor a concorrer com o teu não percas
isto
... e lê a carta da Rosarinho a deus nosso sennhor.
Gostei do teu canto, vou precisar de algum tempo para vir aqui e ler tudo.
Gosto de entrar nos sítios dos outros e quando me agradam volto para espiolhar o máximo possivél, palpita-me que vou aprender muito contigo.
Cumprimentos.
Tens um sentido de humor fantástico!
beijosss
O Sócrates quer lá saber o que a gente pensa dele e do seu canudo! A imprensa é super chata, está sempre a falar do que não interessa e a esquecer o que interessa. Há muitos assuntos que deveriam ser tratados pelos orgãos de comunicação social e são pura e simplesmente ultrapassados pela couve gigante do Entroncamento. O caso do diploma do Sócrates é mais uma couve. Sorry, mas é assim que eu penso.
beijo
Beijokas........
¨`*• (¨`•.•´¨) ♡ .•*´
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Pois é Como diz o meu amigo António Melenas o Sô Zé, não precisava de ser coisa nenhuma, senão sério e competente para exercer as funções que lhe foram confiadas por nós,povo, por mim nunca.
Mas até isso é pedir muito e a malta já nem está habituada a que nenhum deles cumpra coisa nenhuma.
A malta curte a polémica estérial que os media nos oferecem e assim mais uma vez cegamos perante a verdadeira polémica que está por trás.
Eu sou fruto de uma universidade privada, A Universidade Livre a quem o governo um dia fez o mesmo, tirou o reconhecimento aos cursos e para não nos prejudicar, saliento, vai de nos enviar para outras universidades onte até ao fim fomos os alunos que vinham da Livre.
Essas universidades enriqueceram porque a Livre acabou, talvez agora precisem de mais dinheiro e tenha de terminar a Independente... obviamente sem pôr em causa quem tão bem lá foi formado e nessa altura com um ensino do melhor.
E a verdade é que daqui a uns tempos tudo se esqueceu, e os desgraçados dos alunos lá vão andar a suar as estopinhas nas outras Universidades para mostrarem o que valem... nas mesmas Universidades que pondo a sua formação em causa enchem os cofres às suas custas.
Vergonhoso e pelos vistos ciclico.
Bom alerta, boa critica caro Erecteu.
Isabel
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